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sexta-feira, 8 de abril de 2011

CHEGOU FINALMENTE «A HORA DO LOBO»...

Meus amigos, aqui está o primeiro livro publicado por Josefina Maller.

Foram essencialmente os meus amigos que me incentivaram a entrar nesta aventura (porque, garanto-vos, é uma verdadeira aventura).

O livro está à disposição dos leitores a partir deste momento. A edição é limitada, e não estará à venda em nenhum lugar público.
Quem pretender adquiri-lo, por favor, pode contactar-me através do e-mail: josefina.maller@gmail.com

Enviá-lo-ei via CTT,  mediante a transferência de 15,00 Euros (portes pagos) para o meu NIB (uma operação simples, que pode fazer-se em qualquer Caixa Multibanco).

Agradeço, desde já, a todos os meus amigos, que quiserem dar-me a honra de serem os meus primeiros leitores.

SÚMULA
As deambulações de Oskar Kapriolo por um mundo mais desordem do que ordem, ou o delírio de um nefelibata e os seus discursos impróprios, seguidos de caos...

Eis o mote do livro, que integra 16 capítulos intercalados com os“Andamentos” (ou seriam delírios?) ditados por Oskar à narradora desta história, onde a realidade se disfarça e aparentemente se transforma em ficção.

«A Hora do Lobo» começa com «Um amor que nasceu das rosas...», onde se fala do romance de Oskar e Matilde, o motor que move os passos da principal personagem.

Segue-se «Era então o mundo um lugar de desencanto...», no tempo de todos os tempos. Infinito. Imutável. Inexorável... Era então o caos. O sublime caos.

 «No coração das coisas...» há sempre a esperança de vermos brotar a flor da rosa, diz Oskar e a narradora aproveita para explicar o motivo que a levou a escrever a saga de Oskar Kapriolo.

 No capítulo «Um artista é alguém que incomoda, forçosamente»... o que se julgava ser apenas uma relação de amizade, revelou-se aquele amor que havia nascido das rosas...

 «Com a fé de um monge e a paixão de um enamorado...» é o capítulo onde se define o homem, para que possamos abranger o sentido dos seus actos e dos acontecimentos que deram origem a esta narrativa.

 De seguida, em «Porque não era eu o bandido, obviamente...» Oskar responde à pergunta «sabes porque nunca fui condenado?»...

«Farinello e Maria Kallas...» é o capítulo dedicado à história do galo e da galinha, animais de estimação de Oskar.

 «É proibido pensar! Disseram...» é um capítulo onde se fala do decreto governamental que diz: o pensador é um potencial criminoso...

Em «O Desejo do Sol»... partindo de uns versos de Júlia de Sá Nogueira, fala-se do roseiral de Matilde, onde Oskar sentiu os céus rasgarem-se num esgar de fúria e ouviu um rugido medonho que ecoou por todo o Universo, dando início à revolta dos elementos que transformou a vida dele para sempre...

Vem depois «Em busca do amanhecer quanta gente morreu encostada a um muro...» quando Oskar profere o primeiro dos seus discursos impróprios...

Em «Ouvindo as vozes que traz o vento...» Oskar e Matilde saíram, para passear no campo, onde pequenas flores espreitavam da terra, já preparada para as próximas plantações. E, de mãos dadas, partilharam o sopro cálido do vento…

«Venham, sigam-me até ao paraíso das sombras...» Neste capítulo Oskar afirma que o que é preciso é agitar as consciências. Irritá-las. Atordoá-las. Provocá-las. Causticá-las...

O capítulo seguinte «No tempo em que Allah andava desgostoso com os homens...» conta a digressão de Oskar pelo deserto, acompanhado do camelo Eliasário, e da sua bagagem romântica... Ali Oskar aprendeu todos os segredos dos desertos e o valor de uma amizade...

«Um tal monstro, assim deformado, como podia ver, ouvir e falar as coisas certas?...» trata da requintada operação-extermínio, ao som do Requiem de Mozart...

Em «Um por todos e todos por uma Humanidade mais humana...» Oskar diz algo assim: Porque ser-se humano e civilizadoimplica ser-se lúcido e atender ao chamamento da palavra, não ao apelo do canhão...

Por fim em «Viagem pelo interior do abismo...» está todo o segredo e o mistério da Hora do Lobo, quando o Lobo diz: «Oskar Kapriolo, agora que já viste o poder da luz e experimentas o vazio da escuridão mais profunda, é chegado o momento de alumiares os teus sentidos e regressares ao teu mundo, porém, lembra-te, Oskar Kapriolo, daqui em diante, o teu destino dependerá do destino que deres ao arbusto-do-lobo...».
Que destino foi esse? Será o leitor a decidir...

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