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domingo, 27 de novembro de 2016

SEDENTA DO VERDE DA FOLHAGEM...



As palavras que ouço os pássaros cantar são as que escrevo, iluminadas pela luz verde que emana do Bosque, onde os castanheiros florescem...

Bebo sofregamente o verde desse Bosque, para levá-lo no meu olhar, na hora de partir...

E quando ao entardecer, entre a selva da cidade, ouvir os sinos da Igreja tocar, ao fechar os olhos, terei diante de mim aquele Bosque que toca os céus do meu refúgio…
 
Josefina Maller