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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CRÍTICA DO PEPE


CRÍTICA DO PEPE

Antes de mais, Josefina, Parabéns.
Acabei de ler "A Hora do Lobo", prometi-lhe uma crítica sincera, aqui está ela:
Há grandes livros que cabem numa frase da sua narrativa, o seu não cabe de todo numa frase, é um manancial de ideias e de ideais, de sentimentos, de imagens, de poesia, enfim, de vida.
Para mim qualquer livro é uma viagem, cedo dei a mão ao Oskar Kapriolo, palmilhei com ele os trilhos ora terríficos ora deslumbrantes dos seus "delírios", fui espectador atento dos seus discursos, aos quais não poupei aplausos, fui também testemunha dos seus magníficos encontros com o Lobo. Deu-me um gosto imenso participar na sua visita ao jardim zoológico e na sua viagem pelo deserto com o inseparável Eliasário.
A dicotomia Homo Parvus - Homo Sapiens é sublime.
Também eu sou um nefelibata, por causa disso e pela forma inteligente como explanou o percurso do Oskar, foi um prazer enorme viajar na companhia das suas palavras, obrigado Josefina.
Fico a aguardar expectante a continuação da viagem,

Um abraço,
José António Martins (Pepe da Néte)


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