As palavras que ouço os
pássaros cantar são as que escrevo, iluminadas pela luz verde que emana do Bosque,
onde os castanheiros florescem...
Bebo sofregamente o verde
desse Bosque, para levá-lo no meu olhar, na hora de partir...
E quando ao entardecer,
entre a selva da cidade, ouvir os sinos da Igreja tocar, ao fechar os olhos,
terei diante de mim aquele Bosque que toca os céus do meu refúgio…
Josefina Maller
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