sexta-feira, 21 de maio de 2010
PINGO D’ÁGUA...
Sombria vai a noite...
E aquele pingo d’água
ilumina os versos
que a folhagem sussurra
debruçada sobre
o pequeno abismo que a
separa do riacho
de águas mansas
que se afastam,
silenciosas,
para não despertarem
as estrelas...
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gostei, do muito que pode um pingo de água.
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Obrigada, Francisco. É o pingo de água e a gota de orvalho.
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